O avanço da ciência e tecnologia a nível forense teve seu ponto culminante em meados dos anos 80, quando as técnicas de identificação, fundamentadas na análise direta do
ácido desoxirribonucleico, tornaram-se uma das mais poderosas ferramentas para a identificação humana e investigações criminais. Se antigamente impressões digitais e outras pistas eram usadas para desvendar crimes, hoje são inúmeros os espécimes biológicos dos quais o DNA pode ser extraído. Podemos encontrá-lo em pequenas amostras de sangue, ossos, sêmen, cabelo, dentes, unhas, saliva, urina, fezes entre outros fluidos deixados pelo criminoso na área do delito.
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